Após lançar “Wrong Way”, seu primeiro single do ano, DJ Sheldon compartilha detalhes de sua faceta como produtor e novidades para 2024

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Por em 6 de março, 2024 - 06/03/2024

A herança que DJ Sheldon herdou de sua família é, certamente, muito mais valiosa que qualquer valor monetário. Com avô guitarrista, mãe pianista e pai e tia com excelentes gostos musicais, o artista sempre esteve em contato com a música, tendo inclusive a Dance Music como seu estilo preferido logo na infância. Assim, seus primeiros passos na música foram naturais e, aos 13 anos, já iniciava sua carreira na discotecagem. 

De lá para cá, mais de 18 anos passaram e, hoje, Sheldon se apresenta como um preciso expoente, conhecido por seus sets dançantes, mixagem dinâmica e leitura de pista precisa. Não à toa, o artista coleciona passagens por clubes de prestígio, como D-EDGE, Anzu, Laroc Club, Café de La Musique, Club 88 dentre outros.

Nos estúdios, ele não perde o fôlego. Com influências que vão de Mau Mau e Renato Ratier a Carl Craig e Mark Farina, Sheldon busca incorporar seu rico background e expertise nas pistas, a fim de construir uma identidade sonora autêntica, marcada por grooves e ritmos eficientes e, que representam seu eu artístico. Sua jornada como produtor é recente, tendo lançado seus primeiros singles, “Faloram” e “House Me”, no ano passado, mas apesar de estar apenas começando, o artista já mostra que um futuro promissor se desenha à sua frente. 

Mais uma prova desta premissa se apresenta em “Wrong Way”, collab com Kubi, que chegou às plataformas em meados de janeiro. A produção traz uma combinação poderosa de House e Tech House, unindo o universo sonoro dos artistas, a fim de compor uma música vibrante, com um groove memorável, fortes linhas percussivas, vocal, distorções e synths. 

Com essa nova faceta se desenvolvendo e muitas novidades por vir, convidamos Sheldon para uma entrevista exclusiva: 

Olá, Sheldon! Tudo bem? Seja bem-vindo à GRVE! A gente viu que você tem um background musical bem rico, que vem de família, já que seu avô e mãe são músicos, enquanto seu pai e tia são amantes desta arte. Conta um pouco para a gente sobre essa influência familiar e como sua família te inspirou a seguir no caminho da música. Eles sempre te apoiaram nesta trajetória? 

Tudo jóia e vocês? Minha família sempre foi da música, e quem não toca nada, consome muita música! Então desde cedo eu sempre fui muito curioso em relação a músicas e sonoridades, com eles sempre me mostrando coisas legais que me influenciam até hoje.

Sua jornada musical iniciou bem cedo e, hoje, você já acumula mais de 18 anos na discotecagem, um tempo considerável e marcado por feitos respeitáveis. Como você resumiria sua trajetória até aqui? Quais conquistas e desafios te marcaram como artista e foram essenciais para que você chegasse onde se encontra? 

Tanta coisa rolou…rs…mas em resumo até aqui, é que ainda tem muita coisa pra rolar e eu só tô começando. Todas as conquistas e desafios são essenciais para se alcançar uma meta.

Nesta jornada, é natural que suas identidade sonora vá mudando e refletindo novos gostos musicais e inspirações. Suas influências mudaram muito? Quais eram suas principais inspirações na época que você começou e quais são elas agora? 

Minhas influências continuam praticamente iguais, porém, somadas com novas coisas que vou conhecendo com o passar do tempo. Mas os anos 80/90 ainda tem meu coração.

Apesar de ter uma carreira longa na discotecagem, a sua faceta como produtor começou a se desenvolver há pouco tempo, com seus primeiros lançamentos chegando ao mundo no ano passado. O que te motivou a dar esse start na produção musical? Esse era um desejo que você tinha há algum tempo ou foi acontecendo naturalmente?

Eu já estava com esse desejo fazia um tempo, e as coisas aconteceram pra que eu conseguisse focar nisso, e dar o start nesse lado da produção.

Como você imprime sua jornada na discotecagem e seu rico background em sua faceta como produtor? Como você definiria sua identidade sonora? 

Groove! Sempre groove! 

A propósito, você acaba de lançar um novo single, “Wrong Way”, em parceria com Kubi. Conta um pouco para a gente sobre esta faixa, seu processo criativo e mensagem que você busca passar com ela.

Essa faixa foi pensada no exato momento em que eu precisava dar sequência no meu lado de produção, em conjunto com o Kubi querendo mostrar um outro lado dele, fazendo sons diferentes do que ele já tinha feito. Então, é uma “nova fase” para os dois rs.

E a parceria com Kubi, como aconteceu? Vocês já se conheciam? Como foi colaborar com este artista? 

Kubi é amigo “das antigas”. Nos conhecemos a muito tempo atrás, tocamos juntos, e sempre mantivemos contato, tanto com a música, ou apenas brothers mesmo. Então foi uma coisa muito natural, que uma hora ou outra, ia acontecer! Kubi é um grande amigo e um p#@$ talento!

Para finalizar, o que podemos esperar de Sheldon neste ano? Quais são suas previsões para 2024? Obrigada pelo papo! 🙂 

2024 é um ano desafiador, em que quero conquistar e construir relações sólidas, e tocar muito por aí rs.

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