Universidades, associações, coletivos de todos os tipos, gastam horas de suas vidas analisando coisas que não aconteceriam com nenhum de nós. O estudo mais recente é apresentado por Barclaycard e é dirigido por Matthew Sachs, pesquisador da Universidade de Harvard, juntamente com Robin Murphy, professor de psicologia experimental na Universidade de Oxford. O que eles nos dizem é que as pessoas que se arrepiam durante uma apresentação ao vivo em uma festa, clube ou festival têm relacionamentos mais consolidados, maior desempenho e são mais felizes e saudáveis do que aqueles que eles não.
Este estudo concluiu que mais de metade dos calafrios durante performances ao vivo e aqueles que sentem arrepios tendem a ser bem sucedido superando em 12% a mais do que aqueles que não o fazem. Realizado nos festivais de Reading e Leeds durante dois dias em agosto, o estudo monitorou os participantes para avaliar suas respostas fisiológicas, incluindo frequência cardíaca e movimento em direção à música. Ao mesmo tempo, uma série de testes psicométricos foram realizados para descobrir quem experimenta um “momento da pele de galinha” e o que isso diz sobre você.
Falando sobre a pesquisa, Murphy disse:
“O fenômeno dos arrepios nos intrigou por muitos anos e ter a oportunidade de testar os participantes em um ambiente ao vivo certamente forneceu alguma reflexão. Os resultados do estudo de Barclaycard são os primeiros a mostrar os diferentes traços de personalidade que caracterizam as pessoas que experimentam calafrios. Evidências sugerem que estar conectado ao entretenimento ao vivo e ficar com arrepios tem um impacto na nossa sensação geral de bem-estar e humor . “
O estudo vem após o outro pela O2 em março, e descobriu que assistir onze músicas ao vivo a cada duas semanas pode aumentar a expectativa de vida em até nove anos. O que se seguiu logo após a pesquisa da Universidade Deakin, em Victoria, na Austrália, concluiu que a música ao vivo deixa as pessoas mais felizes.
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Via: viciousmagazine