Timeless tem o intuito de resgatar músicas perdidas e guardadas a sete chaves pelos artistas e colocá-las em evidência novamente. Cada convidado recebe a missão de trazer 3 músicas que poderiam estar atualmente em seus sets. Sons que possuem características atuais em seus timbres e arranjos.
Nosso convidado da semana: Bruno Thibes
Com uma trajetória profissional que ultrapassa os 18 anos, Bruno Thibes acumula experiências compartilhando a cabine com renomados artistas da cena global, incluindo Hernan Cattaneo, John Digweed, Jamie Jones, Mano Le Tough, Patrice Baumel, Sharam, entre outros notáveis.
Sua presença marcante já iluminou alguns dos mais destacados clubes do Brasil, como Warung Beach Club, Club Vibe, Posh Club, Cafe de la Musique, RW Club, sendo também residente na prestigiada Liqüe.
Com uma sonoridade que transita pelas diversas nuances do house, Bruno Thibes rapidamente conquista a pista, demonstrando habilidade tanto para criar um envolvente warm-up quanto para assumir o papel de headliner.
Seus sets são caracterizados por estilos marcantes, destacando-se principalmente o Progressive House e o Organic House.
“Lisonjeado em receber o convite do Jon para a Timeless. Escolher 3 faixas que para mim são únicas e atemporais é muito difícil, em mais de 20 anos envolvido com música eletrônica a lista seria enorme. Como a proposta são tracks que sempre estiveram na minha case ou pendrive, porém mesmo que antigas soem como novas, vamos de top 3!”
Timo Maas – Help me – (Original mix) 2001
Desde quando comecei a discotecar, sempre fui fã do Timo Maas, essa música e esse álbum em especial para mim é uma obra de arte, mesmo antiga ela se mantém atual e toco até hoje. Inclusive foi tocada na inauguração do Warung, por ele mesmo.
Eddie Amador – House Music – (Filterheadz remix) 2003
Na minha primeira compra de vinil esse disco estava presente, um dos meus selos preferidos (na época em que tocava somente em vinil) ” Yoshitoshi”, esteve muito presente em vários set’s meus desde o começo da minha carreira até hoje, nunca saiu da minha case nem do meu pendrive.
Work To Do – Sander Kleinenberg – (Original mix) 2003
Com um bassline marcante e vocal único, para mim ela pode ser tocada em qualquer momento de uma noite, desde um warm up ou até mesmo em horário principal, chamando muito a atenção na pista, outra que nunca saiu da case nem do pendrive.
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Acompanhe a coluna Timeless por Jon Fachi