2023 só está começando e os motores da dupla Fugaz estão a todo vapor. Após o lançamento do EP “Calabouço”, pela Me Gusta Records, com participações de L_cio e Érica, a dupla vislumbra mais um lançamento de peso. Não é surpresa que, após o estouro do seu primeiro lançamento oficial, a dupla esteja com a agenda agitada para Fael Cogo e Rica Terlone.
Tocando linhas que trafegam entre House, Disco e Acid Techno, com elementos de sons tropicais e World Music, além de produções autorais, o Fugaz promete manter os decks bem ocupados. Voltando ao lançamento do EP, o duo nos conta os suportes recebidos, que fizeram a dupla entrar no clima de comemoração.
“É incrível escutar nossa música reverberando em espaços que amamos desde quando começamos a curtir a noite, antes mesmo de sequer sonharmos com a vida artística. É emocionante ver a pista pegando fogo com nossas tracks em festas e clubs como Carlos Capslock, Caos e D-Edge”.
Para quem se interessar, já sabemos onde encontrá-los: em Campinas, dia 3 de fevereiro no Replay e na Nervosa (Písta 2002), e dia 25 no CAOS. Já em São Paulo, dia 17 de fevereiro na D.Rete, no D-Edge, e dia 18 na Kevin no Zig, quer mais? A dupla também compartilhou as expectativas e alguns spoilers das próximas apresentações:
“Estamos mergulhando em uma pesquisa autêntica de House e Electro para chegar e fazer o chão tremer. Dentro das apresentações, estamos experimentando uma performance mais intimista entre nós e o público, criando um diálogo emocional envolvente e muito amoroso. Queremos trocar uma energia divertida e sensual com a plateia”.
Haja fôlego também para as novidades do Fugaz na produção. Além de debutar com “Calabouço”, um EP de 4 faixas, o duo emplacou um lançamento no selo U’re Guay Records, do Uruguai. “Trupique” entrou na compilação “Bailes”, que reuniu quase 40 artistas de música eletrônica, levantando curiosidade sobre o processo criativo do seu jeito particular de abordar o Breakbeat.
“O processo criativo de Trupique foi engraçado. O Rica precisava entregar um trabalho para concluir o curso de produção que a gente estava fazendo, só que ele perdeu a track que estava trabalhando. Na última hora, pra ajudar ele a ser aprovado, pesquisei uns samples e mandei bala na composição de Trupique, coisa de meia hora no máximo. Eu já estava trabalhando em Aorta durante meses para concluir o curso. E no fim, o Rica ainda tirou nota maior que a minha.”, Fael conta.
“Por ter sido um processo criativo tão espontâneo, a gente nem pretendia lançar a música. Mas daí, o Panko da U”re Guay convidou a gente a participar do VA e decidimos arriscar esta track e ele amou. Hoje em dia, a música está até na D-Edge, só pra provar como a gente precisa confiar mais na gente mesmo.” Rica acrescenta.
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