A presença eufórica de Roddy Lima está conquistando notoriedade na cena eletrônica. Entusiasmado e clareamento fazendo o que ama, o DJ e Produtor acaba de lançar “Dubwork”, pela Dif Rec, no dia 17 de junho, e o single já vem sendo considerado um sucesso.
Com um trabalho sólido, mesclando o moderno e o oldschool, Roddy é um dos destaques nacionais da atualidade. Inovando em suas produções, o artista faz combinações diferentes entre gêneros musicais, com uma aposta entre o groove e o swing.
Atraindo tamanho atenção, nós matamos a curiosidade em uma conversa com o artista para saber tudo o que rola em sua carreira no momento, detalhes do single “Dubwork”, próximos passos e as novidades que aguardam, vem saber mais:
Ola Roddy, tudo bem? Obrigada por falar com a gente! Você está ganhando bastante notoriedade na cena eletrônica ultimamente. Como você avaliaria esse atual momento na sua jornada? O que tem sido fundamental para esse crescimento?
Tudo ótimo! Fico feliz em falar com vocês 🙂 Sem dúvidas estou muito satisfeito com tudo que venho vivendo, é fruto de muito estudo técnico e criativo para conseguir me aproximar cada vez mais de uma identidade única. É fundamental sempre se manter fiel a si mesmo, porém saber ler o que o seu público espera. Porque querendo ou não eles fazem toda a diferença seja nos lançamentos ou nos sets.
O que caracteriza sua identidade sonora na hora de produzir?
Meu som é nada mais que um grande resumo de tudo que eu vivi, me considero eclético e desde a adolescência frequentei tanto roles de low bpm como de high bpm até o mais extremo experimental, isso me nutre com infinitas referências e possibilidades que quando combinadas com meu gosto resultam na identidade que possuo hoje.
Agora vamos falar sobre o single, “Dubwork”, conta mais da parceria com a Dif Rec, como aconteceu esse projeto e qual a sua relação com a gravadora?
Minha relação com a Dif Rec não é somente profissional, sou amigo e admiro todos os artistas do case e também que trabalham com o managment dela, tudo fluiu de uma forma natural e fico feliz em poder agregar num selo original e com uma proposta interessante como a da label.
E quais foram as influências para a criação desse som?
Nos últimos meses o que eu mais tenho consumido foi Funk, Soul, Disco, para mim isso é o nascimento da vida noturna antes mesmo do surgimento do House. Quando olhamos as origens do que fazemos hoje vemos que esse tipo de som 70’s é um prato cheio para quem quer estudar um verdadeiro groove.
Compartilha conosco seus próximos passos e o que mais podemos aguardar de novidades?
Com certeza tem muitas músicas e apresentações por vir, estou ansioso para soltar minhas novas colaborações com artistas que sempre admirei e também para conhecer cada vez mais todas as pistas do Brasil. É só o começo.
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