Relembre 5 momentos marcantes da última edição do Time Warp no Brasil

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Por em 29 de junho, 2021 - 29/06/2021

O festival internacional Time Warp anunciou na semana passada que retornará ao Brasil em 2022. Esse retorno é esperado de braços abertos pelos fanáticos em festivais e amantes da música eletrônica, já que o evento estava marcado para 2020 e foi cancelado devido a pandemia de Covid-19.

A data escolhida é 6 e 7 de maio e acontecerá na cidade de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, como nas outras duas edições no Brasil. O festival lançou também a data para a festa em sua cidade natal, Mannheim, na Alemanha, no dia 2 de abril.

Aproveitando o embalo do anúncio, lembramos 5 momentos marcantes na última edição, que vai te fazer pirar e sair correndo fazer o pré cadastro para o ingresso de 2022. Confira! 

Ricardo Villalobos no Outdoor Stage

Esse era o cara esperado por muitos fãs do som minimalista. Ricardo não visitava o Brasil há um bom tempo, deixando uma expectativa gigante para os fãs do som da velha guarda. Ele chegou com seu jeito “divertido” e marcou a noite ao lançar a faixa ‘Caminando’, um reboot da música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré. Esse momento foi épico, terminando com a passagem do decks para The Black Madonna com prazeroso beijão. 

The Blessed Madonna no Brasil

Super aguardada em terras brasileiras, a DJ que hoje se chama The Blessed Madonna, por uma polêmica a respeito do seu nome artístico, na época chegou com tudo na pista do Time Warp. Ela brincou com diversos gêneros da música eletrônica, inclusive com o EDM, com um céu aberto e o sol brilhando, ela encerrou o primeiro dia do festival com maestria.

Primeira vez de Peggy Gou no Brasil

Nossa coreana mais querida colocou a Cave abaixo. Com um set pesado de Acid House e, ao mesmo tempo, dançante, vindo direto dos anos 80, ela trouxe clássicos como “Hey Girl, Hey Boy” do The Chemical Brothers e “I Feel Love” da Donna Summer. 

A incomparável Honey Dijon

O sol mais lindo brilhava no céu de SP, quando subiu ao palco uma mulher trans e preta, a incomparável Honey Dijon. Levantando a bandeira do movimento LGBTQI+, ela levou o público à loucura mostrando igualdade dentro da música eletrônica.

L-cio de Perfeitura

Eu não poderia terminar essa lista, sem colocar meu querido L-cio em seu uniforme laranja, escrito “perfeitura”. Ele veio com sua técnica impecável na arte multi instrumental, fez de sua live uma obra prima do festival. L-cio iniciou com a música “Liberdade” de Bruce Leroys, que estava em lançamento na época, caminhando por seus clássicos como “Algo1”e“Ritual”. No final, foi ovacionado pelo público que ficou animadíssimo para o que viria o restante da noite.

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