Algumas semanas atrás, convidamos o DJ Curitibano Biel Précoma para indicar 5 nomes que você não pode perder na Tribaltech 2018. Hoje é dia da DJ paulista Tati Pimont te ajudar com algumas dicas. Com quase oito anos de carreira o som de Tati passeia entre o analógico e o digital construindo seus sets com uma mistura de minimal e house. Vale lembrar que Tati Pimont é uma das artistas confirmadas para o festival no palco da Timetech.
Vamos conferir as indicações?
Vera (Timetech)
Bom, vamos começar com a minha atração favorita nessa edição da TT.
Conheço e acompanho a Vera há bastante tempo e sempre a considerei referência por inúmeros motivos como técnica, repertório e construções de sets super interessantes. A ouvi tocar em 2013 pela primeira vez, acompanho as apresentações dela no Brasil todo ano e tour que ela vem. É uma grande honra dividir o mesmo palco que ela, estou bem feliz.
Ela e o próximo da lista seguem uma linha que me identifico bastante ultimamente. Espere um set com influências dos anos 90 e um mix de novos produtores, passando do Techno ao minimal com belas influências de Electro e Breakbeat.
Nicolas Lutz (Timetech)
Uruguaio que reside em Berlin por um bom tempo, Lutz é um das surpresas desta edição. Muito conhecido pela sua coleção absurda de discos, com pérolas e exclusividades, eu diria que ele é o master digger da TT esse ano. Vá com ouvidos abertos sabendo que vai ouvir umas bombas e raridades que dificilmente vai ouvir por aí. Com certeza o set dele será o ápice da festa para mim. O que ganha no termo da ansiedade para ouvi-lo.
Planet Hemp (Organic Beat)
Bom, saindo totalmente do que estamos acostumados a ouvir em festival, TT inovou trazendo um dos nomes de banda que marcou muitos de nós e algumas gerações com belas filosofias e músicas. Uma boa para sair do “tutz tutz” e ouvir clássicos de uma junção que não vemos mais tanto por aí mas que será gritaria até a última ponta.
Ben Klock (Tribaltech Stage)
Confesso que fiquei na dúvida entre Ben klock ou Anthony Parasole nessa posição. Os dois representam o techno alemão que gosto de ouvir. Escolhi Ben klock pelos feedbacks de amigos que ouviram ele no after do Dekmantel na Fabriketa ano passado que por sinal me arrependi muito de não ter visto. Como já ouvi o Parasole nesse dia e foi bem bom, aconselho também. Techno Berlinense, sério, reto, hipnótico e profundo, hora de decolar e torcer para que ele solte umas dancinhas raras também.
Cauana (Supercool)
Brasileira com a carreira em ascensão e vivendo um bom momento, Cauana é a pedida perfeita para dar boas vindas ao festival. Repertório super interessante, ela passeia por vários estilos como house e afro house, disco e bons grooves. Estou curiosa para ouvir ela tocar na abertura do Supercool, acho que vocês também deveriam conferir.
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