Ontem, 1 de março, foi divulgado o line-up completo do Tomorrowland Brasil, logo depois, o brasileiro Vintage Culture divulgou uma nota em sua fanpage no Facebook criticando a organização do festival, por ele e outros artistas não terem sido escalado no festival.
Segundo Vintage, na primeira edição do Tomorrowland no Brasil, em 2015, ele tocou de graça no festival e só esteve no line-up por um convite que recebeu do Dimitri Vegas & Like Mike. No comunicado Vintage culpa a agência Plus Talent, responsável pelo festival no Brasil, por não estar novamente no line-up.
Em declaração para o site Music Non Stop, Marcelo Arditti, agente do Lukas falou:
“Eles acharam que contratar pro Tomorrowland é ajudar, então não quiseram ajudar, não quiseram dar essa chance. Porém, essa chance só é relevante se o festival for relevante e eles conseguiram desestabilizar a relevância do próprio festival fazendo isso. É um circulo vicioso de extrema burrice”
Ele também comentou sobre outros artistas que ficaram de fora do line-up:
“O maior artista de techno do Brasil hoje também ficou de fora, o Victor Ruiz. A revelação do ano, Chemical Surf, também ficou de fora – não tem artista que lance em mais labels internacionais relevantes que eles”
O site Music Non Stop também ouviu Luiz Eurico Klotz, da agência Plus Talent:
“Entendemos a frustração de artistas que não constam no line-up deste ano, como também entendemos no ano passado, mas gostaríamos que as pessoas focassem em quem toca, pois, com certeza, não teremos nem horário nem palcos para todos os djs do mundo”
E aí, qual a sua opinião? Acha que faltou mais artistas brasileiros no line-up?
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